homescontents
beylikduzu escort istanbul escort bağcılar escort umraniye escort umraniye escort bahceşehir escort sexs hikaye sexs hikaye amator porno travesti escort sexs hikayeleri beylikduzu escort istanbul escort
film izle hd film film

Mapeamentos e (contra) cartografias

Se o mapeamento e a cartografia representam formas de compreensão e ação, pensar e fazer, do território, as contracartografias ensaiadas pelos trabalhos aqui apresentados expressam também os poderes obscuros, aspirações éticas e políticas, dados sociais e históricos para além dos espaciais e territoriais. Os exercícios que aqui se apresentam não almejam um domínio completo, cartograficamente falando, mas sim um despertar de um diálogo, a abertura de um novo caminho, o principio da compreensão do outro e de si. Para além dos métodos, são instigantes os (contra) mapeamentos realizados pelos grupos de trabalho. Das relações entre clientes e arquitetos, passando pelas relações, memórias e histórias da própria instituição que esses se situam – a Escola da Cidade –, até à análise de um ‘tabu’ entre arquitetos e urbanistas, Alphaville. Os produtos de tais análises são diversos, sejam estes digitais (plataformas digitais, aplicativos ou websites) ou analógicos (mapas, desenhos e esquemas em papel, feitos a mão ou impressos) mas é através do diagrama – tomado em sua acepção mais ampla e, talvez, mais potente, sobretudo quando feito à muitas mãos – que tais cartografias se contra-representam. Através das linhas, vetores, pontos, planos, narrativas, imagens, ícones e vazios, as conexões e relações contidas em tais mapeamentos são destrinchadas, organizadas, problematizadas e evidenciadas. “-Ih… Mas ALPHAVILLE?!” foi uma pergunta que um dos grupos teve de lidar ao se propor a estudar o que eles chamam de tabu: “Ouvimos uma infinidade de comentários desconfiados de colegas, professores e até pessoas de fora do mundo da arquitetura sobre nosso trabalho. Não há como negar que condomínios fechados de alto padrão são assuntos tabu dentro das faculdades de Arquitetura. Além disso, as posições são sempre extremas: ou Alphaville é visto como o ápice do luxo, do conforto e da segurança, ou como o cúmulo da segregação, do elitismo e da negação da vida urbana”. Se o potencial da contracartografia está em situar-se em situações tabu ou de conflito, é também instigante seguir o modo de pensar de dois outros grupos, em que investigam a relação da cidade de São Paulo, conhecida pela agressividade, violência e descontrole, em todos seus sentidos, com suas crianças – símbolos da resistência e da ternura que pode ainda haver nas ruas, mesmo que estas não saibam: “A temática da ausência da criança na cidade contemporânea, analisando suas causas, conteúdos, contradições e efeitos é o foco desse estudo que buscará, junto com os pequenos, encontrar soluções, não idílicas, mas possíveis, para uma melhor mobilidade e maior permanência das crianças na cidade metropolitana de São Paulo”.

©2024 KLEO Template a premium and multipurpose theme from Seventh Queen

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?