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Apresentação

Desenvolvido no âmbito do Conselho Técnico da Escola da Cidade, o projeto Contracondutas busca responder, com diversas ações político-pedagógicas, parte das questões abertas pela fiscalização e flagrante de situações relacionadas ao trabalho análogo a escravo em uma grande obra em Guarulhos, o Terminal 3 do Aeroporto Internacional.
Assim, por decisão do Ministério Público do Trabalho de Guarulhos, parte da verba do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), endereçado a uma grande construtora, foi destinada à Associação Escola da Cidade, para a elaboração de um projeto que problematizasse e impactasse o debate público sobre as grandes obras de infraestrutura, a migração e o trabalho análogo a escravo na contemporaneidade.
O projeto Contracondutas foi idealizado por uma equipe interdisciplinar de profissionais, com duração de um ano (maio de 2016 a maio de 2017), e opera como dispositivo que atravessa diversas atividades didático-pedagógicas da Escola da Cidade – tais como o Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea, o programa de Estágios de Pesquisa Científica e Experimental, disciplinas regulares de Meios de Expressão que tratam das relações entre Arte e Arquitetura e o Estúdio Vertical –, ao mesmo tempo em que incorpora e provoca indagações acadêmicas, jornalísticas e artísticas, projetando-se em direção ao debate público do tema e de suas repercussões na cidade, nas relações sociais, na ocupação do território, nos fluxos migratórios, nas políticas públicas e nas produções culturais. Entre tais ações, previu-se a realização de intervenções de interesse público como forma efetiva de envolver outros agentes nos debates e na proposição de atuações.

UMA CONSTRUÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA COLETIVA
Com a responsabilidade de construir coletivamente e dialogar com públicos heterogêneos, o projeto político-pedagógico Contracondutas voltou-se para articulação de uma rede, que envolveu mais de 250 pessoas e 15 organizações socioculturais e de ensino, amplificando e participando do debate público sobre Trabalho escravo na contemporaneidade e suas especificidades na construção civil. Múltiplas camadas de pesquisas, investigações jornalísticas, ensaios fotográficos, exposição, palestras, oficinas, publicações e intervenções públicas, se alternam entre atividades pedagógicas e programa público, em Guarulhos e em São Paulo. Ao endereçar questões acerca de estruturas e sistemas socioeconômicos que impactam os processos da construção civil e seus meios de produção no mundo globalizado, essa pesquisa-diagrama busca abrir caminhos para sua continuidade, provocando reposicionamentos e perguntando-se sobre as condutas-contra-condutas: individuais e coletivas, profissionais e acadêmicas, institucionais e ativistas, cartográficas e imagéticas, cruzando as práticas do direito e da arquitetura.

Equipe Contracondutas:
Coordenação Geral e Curadoria: Ana Carolina Tonetti e Ligia Velloso Nobre
Coordenação Conselho Técnico: Felipe Noto
Assistente de Curadoria e de Produção: Julia de Francesco
Produção: Gabriel Pires de Camargo Curti
Assistente de Arquitetura e Design: Guilherme Pardini
Estagiária de Edição e de Produção: Mariana Caldas

Comissão Editorial Contracondutas:
Coordenação de Edição: Gilberto Mariotti
Editora Adjunta: Joana Barossi
Linguagem Visual e Direção de Arte: Vitor Cesar
Estagiário de Linguagem Visual: Alexandre Drobac
Estagiários de Edição e Publicação: Alexandre Makhoul e Mateus Loschi
Revisão: Cícero Oliveira

Publicações Contracondutas:
Produção: Editora da Cidade – José Paulo Gouvêa e Mateus Tenuta
Estagiário de Produção Gráfica: Breno Felisbino da Silveira e Gabriela Gonçalles

Plataforma Digital:
Arquitetura do Site: Cláudio Bueno
Programação: Cláudio Bueno e Andrei Thomaz
Linguagem Visual da Plataforma: Julia Masagão e Vitor Cesar

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