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23.10.2017

(01) Da pesquisa ao projeto: do cliente ao arquiteto

“No ideário moderno, o arquiteto que cede a anseios estilísticos do cliente será malvisto pelos colegas. A maior ou menor autonomia que exibe em seus projetos é um índice de seu prestígio e lugar no campo arquitetônico: o arquiteto bem-sucedido imprime a sua marca aos clientes. Estes, por seu turno, passam a disputar a grife de um arquiteto famoso como aval para as suas realizações. No “contrato” de um bom cliente com um arquiteto famoso, é feito um acordo mútuo, lucrativo para ambas as partes: o cliente fornece meios para que o arquiteto exercite a sua capacidade de criar formas e se afirme entre os colegas. O arquiteto, no papel de ‘tradutor espacial’ de sonhos preexistentes, forneceria a chance de bom-gosto, arrojo e criatividade ao sonho alheio. (…) a descoberta de uma das falhas mais graves que pode ter um arquiteto aos olhos de outro: procurar atender aos anseios do cliente(…). Podemos inferir que o arquiteto que não é reconhecido como dominante somente consegue ter autonomia, ou melhor, guardar observância aos códigos valorizados em seu métier, em projetos regidos por outras lógicas – parentesco, amizade – que aquelas corriqueiras de mercado.” (CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro: A história de uma nova linguagem na arquitetura 1930-60).

A partir de uma inquietação do grupo a respeito da relação entre arquitetx(s) e cliente(s) e a tradução dos desejos e demandas deste(s) em arquitetura, escrevemos uma crônica.

O texto acompanha Darcy, um arquitetx frustradx que, ao reconhecer sua própria frustração frente a criação e execução de um projeto para um determinado cliente, reflete sobre o que poderia ter sido diferente durante esse processo de conversa. Assim começaríamos nossos estudos do EV.

Após essa primeira abordagem, levantamos projetos/trabalhos que se vinculassem a essa inquietação, a fim de se discutir como se continuaria o trabalho.

Dessa premissa, consideramos então os trabalhos do USINA, do Grupo de Pesquisa da Escola da Cidade (GPEC), do TFG de 2016 da aluna Paula W. Melardi e de outros EV’s (tanto de alguns dos integrantes do grupo, quanto de outros alunos da instituição). Como base para discussão, decidimos utilizar a metodologia de pesquisa desenvolvida pelo GPEC para o projeto do Sesc Campo Limpo.

Essa decisão se deu por diversos motivos, tais como o fato de ser um trabalho já desenvolvido, contar com o envolvimento de dois integrantes do grupo com a pesquisa e, portanto, possibilitar acesso direto ao conteúdo e, também, pelo fato de o trabalho abordar com profundidade a relação com os usuários (produtores culturais) e o cliente Sesc.

Escolhido o trabalho a ser analisado, os integrantes do grupo que participam da pesquisa introduziram os outros às diferentes fases da metodologia e se iniciou uma imersão, em grupo, nas fases Redes/Tipos da pesquisa, com uma visita de campo à unidade do Sesc Campo Limpo.

Produzimos então um relato de campo, respectivo a parte etnográfica do método; uma ficha descritiva e gráfica, que descrevia o espaço de manifestação cultural por planta, corte, perspectiva e um relatório descritivo de acordo com o método etnográfico previsto em pesquisa.

Porém, após a apresentação, o grupo sentiu a necessidade de desdobrar e analisar minuciosamente o método, em todos os seus aspectos, a fim de que seus mecanismos pudessem ser vistos/revistos pelo grupo. Assim, durante esse processo, chegamos ao consenso de que um diagrama/mapa interativo seria a melhor forma/ferramenta para demonstrar as conexões e relações nele contidas.

Para, dessa maneira, destrinchar e expor o método em todas as suas partes, lançando-se questões sobre o seu funcionamento, a sua forma de aplicação, além da questão inicial que envolve o EV: como o arquitetx pode traduzir/transpor as vontades e demandas do cliente/usuário para a contribuição do projeto?

Referências:
Grupo de Pesquisa da Escola da Cidade (GPEC) – https://ct.escoladacidade.edu.br/sesc-campo-limpo-3/pesquisa/

TFG 2016 – MELARDI, W. Paula. Modos de morar em disputa: a construção do espaço doméstico no caso do Edifício Pauliceia.


Grupo 01:
Gabriela Duarte, Layla Kamilos, Sofia Boldrini, Marilia Serra, Pedro Norberto
Orientadora: Lígia Miranda de Oliveira

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