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23.10.2017

(14) Memórias (i)materiais

Memória (sf) – é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar, evocar, informações e fatos obtidos através de experiências ouvidas ou vividas, seja internamente, ou externamente, em dispositivos artificiais

Através do tema apresentado “Modos de Pensar, Modos de Fazer”, trabalhamos através do ponto de partida a memória e como ela constrói um diálogo coletivo e cultural/história desse espaço. O objeto estudado foi a Escola da Cidade e a sua inserção, na rua General Jardim, no centro de São Paulo.

Conforme Braga (2000), a memória humana é concebida como um processo elaborado no movimento coletivo que emerge nas interações, e é constituído na cultura. Tanto os signos simbólicos (palavras orais e escritas), quanto os signos icônicos (imagens desenhadas ou esculpidas), podem servir de suporte para a construção da memória. Assim, ela pode ancorar-se em diversos suportes: no texto, na comunicação oral, nos sons, na imagem, etc (GONDAR, 2005).

Etapas de trabalho:

Foram elaboradas explorações multissensoriais individuais pelas integrantes do grupo. O recorte foi o térreo da Escola da Cidade e seu entorno de sua quadra imediato, realizando registros escritos, desenhados, fotos, vídeos, registros sonoros, colagens e sobreposições sobre esses ambientes espaço. Além de criarmos um desenho de um mapa da quadra onde a instituição está implantada, com a finalidade de uma atividade onde integrariam funcionários, alunos, ex-alunos e professores, através de suas memórias do espaço da Escola.

A etapa seguinte consiste na elaboração de uma linha do tempo sobre a Escola da Cidade e as mudanças acarretadas com a chegada da instituição, na rua General Jardim Centro de São Paulo.

Para a composição da fase seguinte foram realizadas a captação de materiais através de entrevistas que narram através da memória fatos marcantes que aconteceram ao longo da trajetória da instituição.

As entrevistas foram realizadas com pessoas que são envolvidas, direta e indiretamente com a Instituição, como associados, professores, ex- alunos, alunos, funcionários, secretaria da Escola da Cidade, núcleos da escola como, Centro Acadêmico, Coletivo feminista Carmem Portinho, Maracatu Baque Cidade, Baú e donos de estabelecimentos próximos como, Secretária da Saúde, IAB, Casa do Porco, JazzB, Lanchonete da Cidade, Bar JK e estacionamento MED, dentre outros.

A etapa final consiste no fechamento de dados fotográficos, entrevistas e na diagramação da linha do tempo

Metodologia:

A metodologia empregada no projeto foi através da realização de trinta entrevistas e a catalogação das memórias e fatos históricos marcantes de cada entrevistado.

Os dados das entrevistas consistem em fatos do surgimento da instituição Escola da Cidade como aconteceu a sua inserção na Rua General Jardim, além das mudanças e reformas que ocorreram no edifício e nos arredores, através dos anos.

Também houve um recolhimento de fotos e arquivos sobre a Escola da Cidade para compor a trajetória da história.

E com esse material, o grupo busca construir um produto físico, uma linha do tempo em formato de livro, para registrar e catalogar a memória coletiva de um espaço, a Escola da Cidade e suas redondezas.

Grupo 14: Ana Candida Perrone, Julia Daher, Juliana Ricci, Natalia Andrade, Paloma Neves
Orientadora: Marta Moreira

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