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Pesquisa sobre trabalho e migração na construção civil

Pesquisa sobre trabalho e migração na construção civil

18.08.2016

Desconstruindo o canteiro: o caso do Terminal 3 – Aeroporto de Guarulhos

Orientadores: Anália Amorim e Valdemir Lucio Rosa

Discentes: Stela Mori Neri Silva e Rafaella Luppino

Descrição: A partir dos projetos e contratos da obra do Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos, o trabalho se propõe a refletir, analisar e explicitar graficamente como se deu e como poderia se dar a produção do edifício em suas diversas etapas e processos de contratação. Busca-se, a partir dessa análise pontual, discutir, de maneira mais ampla, questões relativas às condições de trabalho da mão de obra utilizada na construção civil; os níveis de terceirização (Lei 8.666) e hierarquia no canteiro e na obra; bem como a relação entre a indústria de materiais e componentes da construção civil e as possibilidades de projeto e trabalho do arquiteto.

Sabendo que essa linha de pesquisa tem como finalidade analisar a inserção do arquiteto na cadeia produtiva da construção civil a partir da desconstrução do canteiro-de-obras, ou melhor, analisar como os diversos profissionais se relacionam, do ponto de vista hierárquico e econômico, com a concretização de um projeto. Dito isso, buscamos por em confronto elementos capitais à esta pesquisa como: pessoa x função ou dinheiro x despersonificação.

Imagem: Stela Mori Neri Silva e Rafaella Luppino
Imagem: Stela Mori Neri Silva e Rafaella Luppino

O organograma mostra a desconstrução parcial de quatro diferentes canteiros de obras: metodologia para tecer futuras conclusões comparativas. Identificamos que o arquiteto está perdendo influência do ponto de vista do planejamento, existe uma tendência à diminuição de carga horária de desenho. No caso da Espanha essa tendência não se consolidou, muito pelo contrario, o arquiteto vivencia uma reafirmação da importância do planejamento, já no caso suíço esse processo é consumado e o arquiteto, para dar continuidade à qualidade arquitetônica do projeto, reinsere-se na cadeia produtiva como especificador. A questão que se pretende levantar aqui, perante essas parciais desconstruções do canteiro, é se seria uma utopia reproduzir a cadeia produtiva do SARAH-RJ em situações como o caso do Terminal 3 de Guarulhos, para então buscar possíveis soluções de inserção do arquiteto na cadeia produtiva que não desvalorizem sua atuação profissional, nem desqualifiquem o projeto arquitetônico.

Referências Bibliográficas iniciais:

MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre: JLM, 2004.

GHOUBAR, Khaled . A Politização do Tema – Custos de Projeto Arquitetônico. Sinopses (USP), volume único, p. 79-83, 1990

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