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P3 – Redes

Territorialidades Culturais

O presente relatório corresponde à etapa Levantamento de Campo e Diagramas Vetoriais (item I.A.III) dos Serviços de Pesquisa –
Intervenção Educativa do contrato Elaboração de Projeto Arquitetônico da Unidade do Sesc Campo Limpo (contrato Nº 12.511), firmado entre a Associação Escola da Cidade – Arquitetura e Urbanismo e o Serviço Social do Comércio (Sesc).

Como já descrito no PLANO DE TRABALHO – P1 (mar./2016) , esta etapa foi nomeada REDES. Rede é trama de ligações e passagens que conecta e articula, vincula e relaciona espaços e tempos, extensão e intensidade. Primeiramente referida por Latour (1994), a modos de interligação de elementos heterogêneos (científicos e técnicos, políticos e culturais, materiais e discursivos), que fazem proliferar híbridos, rede é meio de transporte e tradução: “mais flexível que a noção de sistema, mais histórica que a de estrutura, mais empírica que a de complexidade”.

Aqui, para os fins desta pesquisa, rede é meio de transporte e tradução das e entre as diversas atividades criativas culturais coletivas que se possam flagrar no território de influência da nova unidade do SESC Campo Limpo. A partir do trabalho de levantamento de campo e de elaboração de diagramas vetoriais, busca-se descrever as escalas nela(s) implicadas (local, urbana, regional e metropolitana) e os fluxos (de pessoas, de ideias, de ritmos, de narrativas, hábitos e condutas), que atravessam, arrastam, operam e dão sentido a cada territorialidade cultural.

Entendendo que o que prevalece, em última instância, em dar sentido prático a cada territorialidade cultural é justamente a rede de interligações e interações, horizontal, sincrônica, seus vínculos e relações constituintes, atuais e em potência, a terceira etapa da pesquisa prevê, portanto, captar quais seriam as interações entre/em cada territorialidade, observando a troca de informações e seus ritos atribuídos tanto operacional/cotidiano, constante/perene quanto transitório/efêmero e verificar quais seriam seus arranjos e lógicas, e a que escalas se referem e onde estão.

Para isto, de acordo com aquele plano de trabalho, as atividades previstas se deram como segue:

_ Organização e revisão dos dados recolhidos e analisados na 1ª etapa após verificação por parte do CSCLSesc.

_ Realização de visitas em campo utilizando a metodologia de tipo etnográfico, para entender e descrever alguns fenômenos sociais (fluxos, ocorrências, dinâmicas e permanências) inerentes essas territorialidades, mostrando-se necessária a investigação de parte da vida cotidiana atual que as povoam.

_ Sistematização dos dados coletados a partir dos relatos de campo e fotografias, que deram subsídio para a representações gráficas.

_ Mapeamento, sem distinção de importâncias e hierarquias, das forças e interações reconhecidas por parte do GPEC, com intenção de identificar padrões de comportamento.

EQUIPE ESCOLA DA CIDADE

PROFESSORES
Arqº. Pedro M. R. Sales (coordenação)
Arqº. Fábio F. L. Mosaner

ALUNOS ESCOLA DA CIDADE
Felipe A. Brunelli, 3º ano
Lucas B. Rodrigues, 3º ano
Marília Serra, 5º ano
Marina D. L. Schiesari, 2º ano
Marina D. Bagnati, 4º ano
Pedro Henrique Norberto, 4º ano
Rebeca D. de Paula, 5º ano
Stella B. Tamberlini, 4º ano

CONSULTORES EXTERNOS
urbanismo Arqº. Pedro Vada
etnografia Antr. Me. Yuri B. Tambucci
supervisão em psicanálise Anna Turriani

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