A principal diretriz do Sesc-SP para as novas unidades é de que após a aquisição do terreno sejam iniciadas as atividades junto ao público e que elas nunca que se encerrem, sendo necessário ser previsto em projeto e fases de construção a manutenção do funcionamento da unidade, ainda que parcial, mas garantido o conforto e segurança dos usuários e colaboradores.
Este estudo trás a hipótese de uma instalação temporária, projetada para conter o programa fundamental do Sesc, sendo ele: espaço de apresentações, espaço para praticas corporais, convivência, comedoria, oficinas, odontologia e administração. A implantação frente a Estrada do Campo Limpo se deve a dois fatores: construir uma face ativa, dinâmica, animada para a principal rua e segundo, liberar o restante do terreno para a construção da implantação final da unidade.
Este pavilhão conta com três andares, sendo térreo, de variadas alturas, destinado as áreas de passagem, encontro, e grande publico, enquanto as pontes superiores contem as áreas de acesso controlado, como oficinas, sala de tecnologia, sala de ginástica e administração. No ultimo pavimento, em trecho descoberto, se encontra área para praticas ao livre. Na esquina, na porção oeste do galpão, esta o teatro que tem a possibilidade de se abrir para a rua e para o interior do edifício de acordo com o espetáculo.
Esta edificação perduraria enquanto, na Escola da Cidade, é desenvolvido coletivamente entre professores, alunos e ex-alunos o projeto para a unidade definitiva e também durante o período de construção deste projeto. Uma vez inaugurado o novo edifício, a instalação provisória seria transladada para outras unidades do Sesc-SP.
EQUIPE
Alvaro Puntoni, Carolina Klocker, Cauê Marins e Marta Moreira