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OA51

PROJETO PREMIADO

autores_ Marcelo Morettin, Vinícius Andrade, Marcelo Maia Rosa, Renata Andrulis,

arquitetos_ Daniel Zahoul, Fernanda Mangini, Guilherme Torres, Murilo Zidan, Rafael Souza

estagiários_ Clara Tróia, Danielle Khoury, Ingrid Colares, Izabel Sigaud, Julia Daher

Nesta etapa de desenvolvimento do projeto, revisamos e detalhamos a proposta em função dos comentários do júri, de conversas com os fornecedores (especialmente a empresa responsável pela estrutura de madeira laminada) e das nossas próprias impressões e ideias, com o objetivo de reforçar a leveza do partido, a racionalidade do sistema construtivo e sua capacidade de padronização. Em paralelo, mantivemos a flexibilidade do projeto, garantindo suas possibilidades de ampliação, de variação de layouts e, sobretudo, alternativas no uso dos componentes – principalmente os de fechamento – que permitem que o habitat altere sua materialidade e sua relação com o entorno. A estrutura de madeira laminada colada passou por importante revisão: substituímos a malha de pilares e vigas da proposta inicial por três pórticos (3x6m), trazendo mais eficiência estrutural e racionalidade no uso do material, sem perder a lógica modular oferecida pelo grid de 3x3m, que continua presente. A revisão estrutural trouxe maior precisão no encaixe dos componentes ao grid espacial, que foi ajustado também na altura, em função da dimensão dos componentes de projeto premiado fechamento, como as placas de policarbonato. Como foi dito no memorial da 1ª fase, o uso do grid estrutural oferece também a possibilidade de variação de materiais e componentes que podem ser aplicados sobre ele, abrindo o caminho para uma gama variada de produtos. Seguindo este princípio, substituímos parte do fechamento em policarbonato por caixilhos de vidro no andar superior, para permitir novas visuais ao entorno (atendendo a comentário do júri). Revisamos também o orçamento, tomando preços diretamente de fornecedores para os itens que não constavam da planilha original. Com relação às instalações, nesta fase adotamos critérios para otimizar o projeto e execução dos sistemas: concentramos as áreas molhadas no térreo, cuja plataforma suspensa do terreno oferece acesso e praticidade na distribuição das instalações; o mesmo vale para as instalações elétricas/ dados, que serão encaminhadas, aparentes, sob as plataformas de piso (aproveitando a diferença de altura entre as vigas principais dos pórticos e os barrotes) e distribuídas ao longo desses eixos, constituindo “zonas servidas” de infraestrutura. Cabe aqui reforçar a estratégia geral desta proposta: oferecer, desde o início, um habitat cujo volume e estrutura contenham todo o potencial de ampliação e flexibilidade embarcado, o que torna mais racionais, rápidas e precisas as variações que são próprias (e esperadas) neste tipo de projeto. Essa estratégia se traduz em ganho na medida em que ampliam as possibilidades de escolha dos moradores, em qualquer momento, e permite que o espaço do habitat se transforme e evolua.

ata do júri

Projeto compacto, realiza no volume definitivo as possíveis variações de área e ocupação. Soluções construtivas adequadas, garantem a integridade – por conta dos beirais e das peças de sombreamento – da construção ao longo do tempo. A criação do vazio no pavimento inferior absorve o pátio externo para o convívio cotidiano da casa, solução muito interessante. Júri questiona, apenas, a solução revisada nesta segunda etapa dos pilares, agora desenvolvidos em mãos francesas, que dificultam a circulação por este espaço “conquistado” sob a casa. E recomenda rever alguns fechamentos que poderiam ser opacos (como o caso do núcleo hidráulico) sem comprometer a volumetria proposta.

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