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28.11.2016

O projeto do canteiro: notas sobre as primeiras experiências da Usina CTAH

Ícaro Vilaça

Como vimos anteriormente , o FUNAPS Comunitário criou as condições para a constituição jurídica de diversas entidades de assessoria técnica, que passaram a atuar não apenas na cidade de São Paulo, mas em outros municípios de sua região metropolitana. Em 1990 seria fundada uma das mais promissoras assessorias técnicas a movimentos populares estabelecidas naquele contexto: a Usina – Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado (Usina CTAH) – em cuja trajetória iremos nos deter com maior atenção a partir de agora.

Alguns dos fundadores da Usina CTAH trabalharam no Laboratório de Habitação da Unicamp até 19891 . A partir daí, avaliaram a possibilidade de constituir uma estrutura própria independente da universidade, que garantisse a eles maior autonomia e ao mesmo tempo permitisse continuar tratando do problema da moradia junto aos movimentos populares.

Antes mesmo de se desligarem da Unicamp, o grupo que daria origem à Usina CTAH começou a prestar serviços de assessoria técnica para a Associação Comunitária Terra é Nossa, no município de Osasco (SP). Neste primeiro trabalho, o grupo elaborou os projetos de arquitetura e urbanismo para a implantação de um conjunto de moradias para 520 famílias da Favela Terra é Nossa, que pretendiam construir suas novas casas por mutirão numa área vizinha à favela que vinha sendo negociada com a COHAB. O projeto para a Associação Terra é Nossa foi integralmente custeado pelos futuros moradores (por meio de um rateio entre as famílias) e desenvolvido em diálogo direto com eles. Além do projeto de urbanismo do conjunto, foram desenhadas quatro tipologias de sobrados em blocos de cimento que seriam autoconstruídas por seus futuros moradores2, sem financiamento público.

Quando as obras foram iniciadas, ainda em 1989, a notícia rapidamente correu a cidade e muitos interessados começaram a visitar o canteiro perguntando se ainda havia vagas no projeto. Percebendo a enorme carência de moradia na região, as lideranças do Terra é Nossa resolveram promover um cadastramento de famílias para a constituição de um novo grupo de sem-teto. Inicialmente, pretendia-se fundar uma cooperativa de habitação nos moldes do modelo uruguaio – foi daí que surgiu o nome do futuro empreendimento: COPROMO (sigla de Cooperativa Pró-Moradia de Osasco). No entanto, o complexo processo burocrático para viabilizar a constituição jurídica do grupo como cooperativa acabou pesando, e a opção de constituir simplesmente uma associação comunitária pareceu mais conveniente.

Enquanto isso, os arquitetos que fundariam a Usina CTAH foram convidados pela Associação Comunitária de Diadema para reformular o projeto de arquitetura – elaborado inicialmente pelos técnicos da Prefeitura – do Cazuza, um conjunto com 184 casas sobrepostas e seis edifícios de quatro pavimentos. Naquele momento, toda a movimentação de terra necessária para o arruamento já tinha sido realizada – assim como as fundações de dois edifícios –, o que impossibilitou qualquer alteração substancial de desenho. Para que o projeto pudesse ser realizado por meio de mutirão, o sistema construtivo foi completamente repensado, substituindo os blocos de concreto previstos inicialmente por blocos cerâmicos portantes (nas casas sobrepostas) e autoportantes (nos edifícios). Estes blocos, embora consideravelmente mais leves que os de concreto, também possuem resistência elevada, dispensando a execução de estruturas verticais – o que viabilizava a construção por ajuda mútua, visto que a maioria das pessoas que participaria das obras não tinha nenhuma familiaridade com a construção civil.

A experiência do Cazuza foi pioneira no Brasil, provando que os mutirões poderiam construir edifícios de vários pavimentos – e não apenas casas térreas, como se imaginava até então. Foi também em função deste trabalho que a Usina CTAH se constituiu juridicamente – pela necessidade de firmar um contrato com a Caixa Econômica Federal, que financiou a construção de parte do conjunto –, tendo sido fundada oficialmente em junho de 1990.

Um dos edifícios do Mutirão Cazuza (Diadema - SP) em construção. Fonte: Acervo Usina CTAH

Enquanto o Cazuza estava sendo construído, os arquitetos da Usina CTAH começaram a desenvolver o projeto do COPROMO. Diferentemente dos projetos anteriores, que foram apenas reformulados visando adequá-los à construção por meio de ajuda mútua, o COPROMO foi o primeiro conjunto de edifícios a ser inteiramente desenhado pelos arquitetos da Usina CTAH, o que permitiu a adoção de uma solução inovadora para o contexto dos mutirões: a escada em estrutura metálica independente, montada logo após a execução das fundações.

Esta opção de projeto tem diversas razões. A mais importante delas é a segurança que oferece aos mutirantes, que podem se movimentar e transportar materiais sem correr riscos em andaimes improvisados. Ao mesmo tempo, as escadas serviam de prumo para as alvenarias erguidas à sua volta e de suporte para a elevação de materiais até os pavimentos superiores. Além disso, com a escada instalada antes da execução das alvenarias, evitavam-se os atrasos – frequentes nas obras do Cazuza, por exemplo – causados pela demorada execução das escadas em concreto.

Além da opção pela escada metálica instalada diretamente sobre as fundações, o projeto do COPROMO também é marcado por uma modulação rigorosa e pela padronização de seus elementos construtivos. A planta dos apartamentos foi definida a partir do tamanho do bloco cerâmico estrutural – que mede 0,25 m em sua maior dimensão. Os arquitetos estabeleceram um módulo baseado num quadrado de cinco por cinco blocos cerâmicos – medindo 1,25 x 1,25 m. A partir dele, definiram uma planta formada por quatro grandes quadrados – compostos por nove módulos cada um – articulados em torno de um módulo central destinado à circulação. Um desses quadrados – que media 3,75 x 3,75 m – corresponde à sala, outros dois aos dormitórios e o último à área molhada (banheiro, cozinha e área de serviço). O resultado é um apartamento com 54 m² de área útil.

Cada edifício, por sua vez, resulta da aglomeração de quatro unidades habitacionais idênticas articuladas em torno da escada metálica. Os acessos aos apartamentos funcionam como pequenas varandas.

A implantação do COPROMO é definida pelas relações que os cinquenta edifícios, geminados de dois a dois, estabelecem entre si. A partir dessas relações, foram gerados espaços coletivos de diferentes tamanhos e qualidades: acessos pavimentados, pequenas praças, áreas de lazer, jardins e estacionamentos.

Detalhe da implantação dos edifícios do COPROMO. Fonte: Acervo Usina CTAH.

A modulação rigorosa, a padronização dos elementos construtivos e adoção das escadas metálicas instaladas diretamente sobre as fundações expressam com clareza o compromisso dos arquitetos da Usina CTAH em estabelecer um desenho que tivesse estreito diálogo com seu processo produtivo. Numa prancha de apresentação do COPROMO produzida pela assessoria em 1992, os arquitetos declaravam claramente essas intenções3: “patrocinar a apropriação, por parte desses grupos de futuros usuários, de todas as etapas de produção daquele espaço, buscando, através de intensos processos de discussão, extrair razão de todos os seus elementos constitutivos”. Mais adiante, no mesmo texto, expressam a expectativa de que o processo produtivo via mutirão autogerido fosse capaz de evitar a “reprodução de princípios de alienação”:

A constituição de grupos de tarefa que se alternam ou se juntam para determinadas atividades, a distribuição das funções e atribuições, a organização de serviços de apoio aos trabalhadores (creche, cozinha comunitária, vestiários, etc.) são procedimentos fundamentais na implementação de um empreendimento onde o todo se constrói pela soma das partes. Dessa forma, o processo produtivo não se assenta na reprodução de princípios de alienação, onde cada um é destituído da compreensão de sua responsabilidade na construção do todo.
Quanto ao fato de tratar-se de uma edificação onde a administração condominial está posta enquanto questão desde o princípio e o fato de tratar-se de um processo coletivo de produção, também a gestão da obra constitui processo de capacitação e formação do grupo. Os recursos são repassados em parcelas à Associação que, apoiada pela entidade de assessoria técnica, define o planejamento financeiro, negocia os insumos e presta contas ao órgão financiador.
Enquanto princípio, a autogestão associa-se ao processo de produção, a ajuda-mútua, a partir também da participação do usuário na administração dos recursos e na sua responsabilização enquanto co-autor de todas as despesas. Isso o faz também co-responsável no adequado manuseio dos materiais, na adequada administração das contas e na construção coletiva de sua própria vida futura.

Assim, embora o processo participativo relacionado à concepção do projeto do COPROMO tenha sido de alguma maneira incipiente, era por meio do processo de construção que os arquitetos esperavam não apenas a participação, mas a possibilidade de construção de alguma autonomia pelos trabalhadores, na medida em que estivessem dadas as condições para que eles pudessem se apropriar do sistema construtivo, do correto manejo dos materiais e da gestão do canteiro de obras. O mestre-de-obras do COPROMO, Wilton Lima, expressou com propriedade esse sentimento de emancipação pretendido pelos arquitetos da Usina4:

Tem muitos arquitetos que acham que são os donos da verdade, que porque eu sou o mestre [de obras] eu não posso dar opinião. Tem muitos que não aceitam: “Você tem que fazer o que eu tô mandando! E ponto”. Mas não pode ser assim, você tem que me ouvir. Eu tô aqui no dia-a-dia, eu sei dos problemas, das necessidades.

A consequência imediata desta intenção de possibilitar a apropriação do processo produtivo pelos trabalhadores era a busca deliberada por racionalidade – tanto no desenho quanto no canteiro. Uma fala do arquiteto João Marcos de Almeida Lopes dirigida aos futuros moradores do COPROMO – durante uma visita às obras do Mutirão Cazuza5 –, ilustra claramente a intenção, por parte da assessoria técnica, de divulgar essa racionalidade do projeto para os trabalhadores:

Existem algumas opções, jeitos de fazer, de construir um prédio. Esse prédio aqui, o projeto [do Cazuza] não é nosso, a gente não fez o projeto desde o começo. Ele já estava começado e a gente teve que adequar o projeto ao mutirão, para que o mutirão pudesse construir. E pra que fosse barato, e que fosse bonito – que tivesse qualidade. Então, assim, a gente optou por não fazer colunas. O prédio não tem nenhuma coluna. Ele só tem cintamento. Só tem amarração na horizontal, porque o prédio inteiro é uma coluna. Todas essas paredes são o que a gente chama de portantes: a parede inteira aguenta o peso da laje e do pavimento de cima. Isso significa que a gente deixa de usar madeira pra fazer forma, deixa de gastar um monte de concreto e de fazer uma série de coisas que são trabalhosas e que gastam muito dinheiro. Esse tijolo é mais caro, mas no final das contas, por não ter concreto, por não ter aço e essas coisas todas, acaba ficando mais barato.
[…]
Tem que ter bastante controle – e rigor – com as pessoas que vão participar do mutirão. Não adianta nada serem 10 pessoas construindo a casa pra 20. Tem pessoas que morcegam, que ficam sugando o sangue dos outros. Por isso vocês precisam ser bastante rigorosos com as faltas, o pessoal tem que estar presente na obra e tal. […] Uma outra coisa que é muito importante é a organização. Então assim, tem as equipes de tarefa: uma equipe de tarefa que assenta tijolo, outra tem que fazer acabamento, outra faz a hidráulica, a elétrica, e esses grupos devem estar todos coordenados. Pra não precisar ficar quebrando parede, toda a tubulação já sobre junto com a alvenaria, porque é um trabalho [quebrar a parede para embutir a tubulação] à toa, né? Constrói tudo e depois quebra pra colocar o cano? E ainda vai gastar massa. Não precisa, né? Por isso que a gente usa um tijolo com um furo dentro, já pra passar o cano sem precisar ficar quebrando. Isso é uma economia muito grande, de tempo e de dinheiro. Então precisa ter uma organização muito grande desses grupos de tarefa para que um fique coordenado com o outro, e aí a coisa sai rápido.
[…]
Pra comprar o material a gente negocia até esfolar o fornecedor. Porque é muito diferente: no mutirão, como as pessoas compram juntas, a gente não compra um bloco só, a gente compra um milhão de blocos. Então na hora que compra um milhão de blocos, o cara faz negócio. Então é chegar no fornecedor e falar: “– Quanto custa um vaso sanitário?”. “– Um vaso? Custa 10 paus”. “– Ahh, tá bom, mas eu quero 100 vasos. Quanto custam 100 vasos?”. “– Ahh, então custa tanto”. “– Ahh, mas eu vou pagar à vista”. “– Ahh, então custa menos tanto”. […] Então a gente tem que ir negociando. Vai no fornecedor. Não precisa ir no intermediário, vai direto lá no fabricante.

Os comentários de João Marcos de Almeida Lopes sugerem a expectativa, por parte dos arquitetos da Usina CTAH, de que a racionalidade do desenho correspondesse a uma racionalidade do canteiro – tanto nos processos produtivos quanto nas atividades relacionadas à gestão da obra por parte dos mutirantes. Essa racionalidade do canteiro era vista pelos arquitetos como uma condição para a superação das violentas condições de produção existentes na construção civil. Nesse sentido – e ainda levando em conta os comentários que fizemos anteriormente a respeito da modulação e da opção pela escada metálica –, podemos dizer que o projeto do COPROMO é sobretudo um projeto do canteiro – e não contra o canteiro, como denunciava Sérgio Ferro em clássico ensaio O canteiro e o desenho, de 1972 –, ainda que essa definição não o isente de suas contradições.

A condição peculiar de um desenho que visa a autonomia dos trabalhadores é naturalmente paradoxal, na medida em que, como nos lembra Sérgio Ferro6, “o desenho completo é uma ordem”. Portanto, ainda que ele se coloque a favor e não contra o canteiro, a mera existência de um desenho separado do canteiro pressupõe a manutenção da separação entre o trabalho intelectual e o trabalho manual – e, consequentemente, da manutenção da alienação inerente a esta separação.

Nesse sentido, a atuação das assessorias técnicas junto aos movimentos populares se inscreve numa contradição inescapável. Ainda que no caso dos mutirões o desenho possa ser visto, nos termos de Pedro Fiori Arantes7, como “instrumento de um projeto coletivo”, ele nunca deixa de ser uma “mediação alienadora”. No caso do COPROMO, essa dualidade se acentua ainda mais pelo fato de se tratar de um projeto marcado por uma forte autoralidade – que se expressa justamente pela maneira virtuosa como o desenho incorpora os princípios de racionalidade, funcionalidade e padronização próprios do movimento moderno.

COPROMO em construção. Fonte: Acervo Usina CTAH.

Essa condição singular de um projeto autoral do canteiro autogerido também situa o COPROMO numa espécie de contraponto à maioria das experiências críticas e alternativas realizadas na Europa e nos Estados Unidos desde os anos 60 a partir da crise do movimento moderno. Enquanto aquelas experiências se orientavam na direção de uma possível superação da alienação dos usuários em relação aos processos de concepção – o que pressupunha abandonar o projeto autoral e caminhar em direção a um possível projeto coletivo –, sem que o processo produtivo fosse alvo de maiores preocupações; no COPROMO se passou o inverso: o interesse se voltava para o canteiro, onde se esperava experimentar um processo de construção que, nos termos dos próprios arquitetos, não se assentava na “reprodução de princípios de alienação” – sem maiores preocupações na experimentação de processos de concepção que apontassem para a superação do projeto autoral.

Mais adiante, esse quadro se alteraria bastante em função das transformações pelas quais a própria Usina CTAH passou, tanto em função das sucessivas mudanças na conjuntura política – que levaram a uma expressiva diminuição de sua atuação8 –, quanto em função de sua própria dinâmica interna9. O conjunto dessas transformações levou os arquitetos e técnicos sociais – que passaram a ter mais peso na equipe – a se deter com mais tempo e profundidade no planejamento dos processos de concepção e construção, que passaram a incorporar uma perspectiva de educação popular fortemente baseada na pedagogia freireana. Em outros termos, com o passar do tempo a Usina CTAH procurou reforçar o sentido político de sua própria atuação, procurando contribuir de forma mais efetiva para a formação dos trabalhadores envolvidos nos processos em que atua10.

Notas de Rodapé

  1. Eles também haviam participado do Laboratório de Habitação da Escola de Belas Artes: Mário Braga como aluno e João Marcos de Almeida Lopes como professor – embora não fosse formalmente vinculado ao Laboratório.
  2. Os arquitetos da Usina CTAH acompanharam apenas as obras das primeiras unidades construídas pelos próprios moradores – que serviriam de modelo para as demais.
  3. Material disponível para consulta no acervo da Usina CTAH.
  4. Em depoimento ao programa “Arquiteturas – Copromo” exibido pelo canal SescTV em abril de 2013.
  5. Estes registros estão presentes no documentário “As mil moradias”, disponível em https://youtu.be/–Xe33U8POY.
  6. FERRO, Sérgio. Arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosac & Naify, 2006. p. 153
  7. ARANTES, Pedro Fiori. (2002). Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões. São Paulo: Editora 34, 2011. 3ª Edição. p. 191
  8. A título de comparação, em sua primeira década de existência, a Usina CTAH projetou e/ou acompanhou a produção de mais de 4 mil unidades habitacionais. Na década seguinte, este número foi cerca de quatro vezes menor.
  9. A partir de 2004, sob a coordenação de Pedro Fiori Arantes, a assessoria adotou a autogestão internamente, estabelecendo uma isonomia salarial entre os associados – independentemente da formação ou da experiência –; criando um fundo único – centralizando os recursos de todos os trabalhos e abolindo o pagamento por trabalho –; e estabelecendo um processo horizontal na tomada de decisões – que passaram a ser uma atribuição coletiva. A nova geração da assessoria também foi marcada por uma maior presença de técnicos sociais e de pessoas ligadas à universidade.
  10. Esse tema foi pesquisado pela cientista social e educadora Jade Percassi em sua dissertação de mestrado. Ver PERCASSI, Jade. Educação popular e movimentos populares: emancipação e mudança de cultura política através de participação e autogestão. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008.

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