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28.11.2017
Lançamento do Livro Contracondutas
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21.09.2017
Estúdio Vertical (EV): Modos de Pensar, Modos de Fazer
Por Thiago Benucci
A disciplina Estúdio Vertical (EV) consiste em um espaço de reflexão transdisciplinar que estimula o debate em torno de temas críticos da contemporaneidade. Modos de Pensar, Modos de Fazer é, antes de um tema, um mote proposto para o Estúdio Vertical realizado no primeiro semestre de 2017. Neste semestre, os trabalhos seguiram alinhados às investigações em curso no âmbito do projeto Contracondutas e do Contra-Seminário Internacional-Condutas, de modo a reafirmar a condição do EV como espaço de síntese do conjunto de reflexões produzidas pelos estudantes da Escola da Cidade. Através do trabalho coletivo, em equipes formadas por alunos de diversos anos da Escola da Cidade, e a partir da reaproximação crítica entre as instâncias das ideias e de sua concretude, procurou-se explorar a necessária busca por caminhos alternativos para o futuro das cidades e para a práxis da arquitetura contemporânea. Uma seleção dos trabalhos desenvolvidos no âmbito dessa contra-parceria são, portanto, apresentados aqui e divididos em quatro grandes eixos temáticos, a saber: arquitetura da (em) emergência; canteiro e trabalhador; intervenções e estratégias potenciais; e mapeamentos e (contra) cartografias. -
20.08.2017
Curadoria e Mediação
Por Pedro Fiori Arantes, Vinicius Spricigo
A Escola da Cidade e a Universidade Federal de São Paulo – Bacharelado em História da Arte estabelecem uma parceria para o desenvolvimento de práticas reflexivas de curadoria e mediação no âmbito do projeto Contracondutas. Tendo em vista o caráter extensionista dos laboratórios de Pesquisa e Práticas em História da Arte III, sob coordenação dos professores Vinicius P. Spricigo e Pedro Fiori Arantes, a disciplina oferecida no segundo semestre de 2016 busca estabelecer um diálogo entre o exercício crítico das práticas curatoriais e as atividades de extensão realizadas. Tomando como ponto de partida reflexões sobre a persistência do trabalho similar ao escravo no Brasil e seus reflexos no âmbito da cultura, o laboratório propõe a criação de discussão e experimentação de formas de mediação critica que articulem as atividades didático-pedagógicas e a pesquisa realizadas no laboratório com a comunidade de Guarulhos, em especial os moradores e trabalhadores impactados pelas obras de expansão do Aeroporto. O laboratório acompanhará e estabelecerá reflexões críticas individuais e coletivas com os proponentes das seis Intervenções Públicas do projeto Contracondutas, além de participar e propor exercícios de mediação pública, incluindo conversas, debates, dispositivos expositivos etc. em diálogo estreito com a equipe de curadoria e coordenação do Contracondutas. Professores: Vinicius P. Spricigo e Pedro Fiori Arantes -
15.05.2017
Oficina Fotografia do Trabalho
Por Renata Ursaia
Pensada no âmbito do projeto Contracondutas, a oficina apresentou um panorama sobre como o trabalho e os trabalhadores foram retratados ao longo da história da fotografia. O objetivo inicial era analisar - a partir desta iconografia - a inevitável condição política das imagens: até que ponto se expressam ideologias através de registros "documentais"? Quais fatores tornam uma imagem vulnerável em relação a seu conteúdo e possibilidades de interpretação? -
27.04.2017
Oficina de Xilogravura
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24.04.2017
Oficina de mapeamento-não-convencional
Por Iconoclasistas
A oficina, proposta pelo Iconoclasistas, que aconteceu no âmbito do projeto Contracondutas e do Seminário Internacional da Escola da Cidade, se propôs a pensar sobre a potência criativa e crítica das investigações coletivas sobre o território. A partir de discussões e exercícios, refletiu sobre a possibilidade de construir conhecimento coletivamente mediante a dinamização de dispositivos gráficos, ressaltando a importância (e necessidade) da colaboração entre diferentes panoramas críticos e o lugar que ocupam os saberes populares e intuitivos, trazidos pelos participantes. -
29.11.2016
Projetos de mapeamento: Alunos Escola da Cidade
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28.11.2016
Relato de fronteira: visita dos alunos do quarto ano da Escola da Cidade ao NUA, o Instituto Nova União da Arte.
Por Pedro Feris
Sábado, sol e um convite nos levava a um ônibus com destino desconhecido. Haviam apenas algumas informações, fragmentadas, que compunham nosso imaginário sobre o paradeiro, a primeiro delas, constituído apenas por um substantivo: fronteira. De acordo com as definições, fronteira diz respeito a uma delimitação territorial, demarcando o limite espacial entre lugares, atribuído por meio de determinados conceitos, há ainda uma denominação abstrata para esse termo, compreendida através de aspectos subjetivos. Em meio a essa polaridade, divagamos sobre as possíveis atribuições, o que não esperávamos era que essas duas definições pudessem se entrelaçassem de maneira tão estreita como nas histórias transformadoras contadas pelo artista e articulador Antônio Hermes, idealizador e organizador do Instituto N.U.A. O Instituto Nova União da Arte (NUA) foi fundado em meados de 2005 com o propósito de fortalecer o desenvolvimento social do Jardim Pantanal, situado na Zona Leste de São Paulo, divisa com Guarulhos. A condição fronteiriça da comunidade agravou sua condição de anonimato, sobretudo pelas gestões municipais que negavam a responsabilidade sobre o território. Demarcado pelos muros da CPTM de um lado e pelo Rio Tiete do outro, a região demonstrava traços latentes de miséria, marcado por índices altíssimos de criminalidade e pobreza. Além disso, a insalubridade dessa região de várzea era realçada pela presença do lixão que percorria parte significativa do seu território. -
27.11.2016
Trabalho escravo sob a perspectiva dos Direitos Humanos
Por Graziella do Ó Rocha
Um olhar para o trabalho análogo ao escravo e tráfico de pessoas a partir da perspectiva dos direitos humanos, visando uma compreensão de sua persistência como um fenômeno contemporâneo, e em contato com o processo legal de produção de novos paradigmas para a consolidação de boas práticas. -
26.11.2016
Um percurso em São Paulo com Francesco Careri
Por Iuri Pereira
Para o arquiteto e urbanista italiano Francesco Careri o relato é uma das formas básicas do percurso, isto é, uma de suas formas de se manifestar. O professor de Arquitetura da Università degli Studi Roma Tre e autor do livro Walkscapes esteve em São Paulo no dia 5 de julho a convite do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc e da Escola da Cidade. Careri proferiu uma palestra pela manhã e conduziu à tarde um percurso através do bairro do Bixiga com cerca de 40 caminhantes. -
25.11.2016
Manaus de Severiano Porto: um relato da Escola Itinerante
Por Felipe Noto
Passar em revista a obra de Severiano Mario Porto é percorrer um vasto ensaio sobre as maneiras de construir. A exploração de técnicas e materiais distintos, escolhidos de acordo com as particularidades do sítio e do programa, sempre pautada pelo discurso da racionalidade, leva à questão que se faz há mais de 50 anos no Brasil: por que não adotar a pré-fabricação? A industrialização da construção é a panaceia utópica da formação dos arquitetos desde que Le Corbusier apresentou seu sistema Dom-ino; nada mais apropriado ao conceito de maquina de morar que certo apoio tayloritsta. É tentador imaginar as virtudes do processo mecanizado superando os dilemas crônicos dos canteiros de construção civil no Brasil: a falta de qualificação, o respeito ao projeto, o atendimento aos prazos, a redução de desperdícios. A produção de Severiano Porto – ou o que resta dela – reverbera esse desejo e revela as frustações impostas pela realidade. Múltiplos conflitos se materializam nas decisões construtivas, como metonímias da construção de uma cidade de dois milhões de habitantes no interior da floresta amazônica. -
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Contra
Condutas
Condutas
Pesquisa sobre trabalho e migração na construção civil
Pesquisa sobre trabalho e migração na construção civil
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21.07.2016
Estudos