Pensamos que o essencial em uma escola da arquitetura é o fazer e o conhecer e, portanto, seus espaços devem ser pensados primordialmente no edifício. Com a ampliação da marcenaria e da biblioteca, esses espaços se redesenham mais próximos da cidade, e a produção se torna tema central da faculdade, com o laboratório sempre visível e a biblioteca a um nível da rua.
A proposta de reforma consiste em mudar a marcenaria para onde hoje fica o depósito e, com a retirada da laje do térreo, fazer um pé direito duplo que possibilite a vista da constante produção a partir do nível do térreo e uma melhor circulação do ar. Para a biblioteca, a proposta é de inverter os usos do primeiro e sexto andar, transferindo-a para a cota acima do térreo. Deste modo, a sala do quinto ano seria transferida para o sexto andar. Esta sala seria utilizada também pelos alunos do sexto ano e, assim, o espaço livre que resta no andar seria destinado à gráfica, que poderia contar com uma iluminação mais apropriada para a atividade.
Deste modo, o antigo edifício residencial readapta-se para uma escola-fábrica na cidade, que passa a ter em sua produção material, teórica e gráfica sua maior fonte de conhecimento.
Beatrice Perracini Padovan
Clara Varandas Abussamra
Marina Costa Nunes De
Carvalho
Paula Rocha E Silva
Hermann
Laura Catalina Molano
Rafaela Rodrigues Caminhola
Heloísa De Souza Oliveira
Raphael Sales Nogueira
Glauber Triana Chacra Andrea Ligato
Marilia Serra
Hiram Daniel Latorre Silva
Ettore Rossi Santa Roza
Professores: Rafic Farah e Carlos Augusto Ferrata