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Arqueologias Arquitetônicas

Nesse momento de transição, onde tudo corre o risco de ser privatizado, loteado e cercado, a retomada do caráter aberto da General Jardim é não só necessário como também uma atuação político-poética. Gostamos de pensar, flertando com um protagonismo, que as transformações dessa rua são frutos da Escola da Cidade. São também. Mas antes de nós inúmeros bares e prostíbulos, aos quais alguns gostariam de esquecer, já se arreganhavam para o espaço público. Somos nós que estamos atrasados a esse movimento, encastelados em nosso pudor ocidental cristão. Perto de nossas propostas, nossa visão do território e do espaço público a relação do edifício com a rua – e porque não com a cidade – está aquém.

Criar novos pontos de contato com a rua, seja através de visuais entre lajes, ou acessos diretos, é fundamental para a construção de uma cidade aberta à troca, valor fundante desse artefato maior da humanidade. Se hoje está supervalorizada a reprodução da cota zero para fins econômicos, nosso troco é um solo espesso, livre e aberto. Aberto a mostrar o que podemos fazer pela sociedade, mas aberto também a escutar seus anseios e se colocar a seu serviço.

 

 

Natalia Maria Soares Andrade

Marina Schahin Coccaro

Isadora de Barros

Carolina Medeiros

Simão Manon Fougerouse

Isabella Campoli Peano

Paloma Neves

Victoria Menezes

Vitor Pissaia Julia Park

Manoela Cabrera

Juliana Flahr

Guega Carvalho

Karina Rebello

Johanna Levy de Wolinsk Miklos

 

Professores: Cesar Shundi , Francisco Fanucci e Vito Macchione

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