Para repensar o espaço da faculdade em uma semana era preciso ser direto. Levando em consideração a vontade do grupo na execução do projeto, ou pelo menos a consideração do mesmo como ponto de partida para próximos, era preciso ser franco. O grupo então partiu de uma primeira reorganização do espaço atual, para então fazer adaptações físicas ao espaço para que essa nova reorganização fosse mais frutífera.
Para essa reorganização o grupo evidenciou as principais questões pendentes do nosso espaço educacional. A atual marcenaria e a biblioteca eram questões gritantes e os primeiros pontos de partida. O grupo também procurou conversar com os funcionários da faculdade para uma leitura mais abrangente do espaço, que quando repensado deveria ser benéfico a todos os grupos que o utilizam. Neste ponto foi avaliada uma revisão sobre a portaria da faculdade e a necessidade da consolidação de um espaço salubre para o vestiário dos funcionários, além de uma pequena área de descanso.
Desta maneira, o projeto se deu por dois principais enfoques: o subsolo e o térreo da faculdade. Ao começar pelo subsolo, o grupo realocou a gráfica para a atual sala de estúdio do sexto no ano sexto andar. Desta maneira, o subsolo como um todo poderia se organizar voltado para um uso principal, o da marcenaria, mas também criando salas específicas voltadas para o LABCON e para depósito de materiais pesados. Além disso, fora criado um vestiário para funcionários com uma sala de descanso, próximos à prumada hidráulica do prédio e à uma das aberturas do subsolo para o exterior. Para aumentar a salubridade do subsolo, questão fortemente visada pelo grupo, foram criadas aberturas no teto ligando o subsolo com o pavimento térreo, devidamente isoladas em áreas necessárias devido à poluição olfativa e sonora da marcenaria. Também fora criado um jardim no subsolo em espaço anteriormente aterrado, onde, em sua superfície no térreo, fora pensado um bicicletário, demanda de alunos e funcionários.
No pavimento térreo, além do bicicletário e das aberturas para o subsolo, a escada que dá acesso ao subsolo foi realocada junto ao eixo já existente de escadas que conecta o resto do prédio. Para outra resolução de ligação de níveis o grupo também decidiu por nivelar o pátio exterior da faculdade com o térreo. Assim sendo, a sala da diretoria foi reaerturas do subsolo para o exterior. Para aumentar a salubridade do subsolo, questão fortemente visada pelo grupo, foram criadas aberturas no teto ligando o subsolo com o pavimento térreo, devidamente isoladas em áreas necessárias devido à poluição olfativa e sonora da marcenaria. Também fora criado um jardim no subsolo em espaço anteriormente aterrado, onde, em sua superfície no térreo, fora pensado um bicicletário, demanda de alunos e funcionários.
No pavimento térreo, além do bicicletário e das aberturas para o subsolo, a escada que dá acesso ao subsolo foi realocada junto ao eixo já existente de escadas que conecta o resto do prédio. Para outra resolução de ligação de níveis o grupo também decidiu por nivelar o pátio exterior da faculdade com o térreo. Assim sendo, a sala da diretoria foi realocadlocada para a antiga e pouco utilizada sala de reuniões no pavimento térreo. As paredes da antiga diretoria foram derrubadas para a criação de um eixo com o pátio exterior em direção a calçada e também para a ampliação do salão de exposições que agora incorpora a maior parte do térreo. A recepção da faculdade foi movida para onde ficava a antiga escada que ligava ao subsolo. O mobiliário da recepção foi pensado junto aos funcionários da segurança e nele foi incluído também 25 armários guarda-volumes para o uso de visitantes e alunos. O salão de exposições agora possui uma abertura para o primeiro andar tendo assim pé direito duplo, o que expandiriam as possibilidades de exposições e, criando uma ligação mais direta com o andar, convidaria o público a acessá-lo. Deste modo o grupo por fim moveu a biblioteca do sexto andar para o primeiro e realocou o quinto ano para o antigo espaço da biblioteca, assim a biblioteca estaria mais acessível para o público exterior e também teria mais espaço para se organizar, enquanto o quinto ano, mais compacto, conseguiria se organizar no sexto andar.
Guilherme Trevizani Ribeiro
Alexandre Kok Martins
Kadu Kennjiro Tomita Da Silva
Philip Zucker
Julia Junqueira Ribeiro Pinto
Isadora Saslavsky Muszkat
Marina Pereira Secaf
Pedro Cassiano de Mendonça
Isabella De Lima Rosa
Laia Guillén Soley
Francisco Ferreira da Silva Reis
Annick Magnus Matalon Pereira Leite
Gabriel Pedroso Ajzenberg
Professores: Daniel Corsi e Guilherme Petrella