Escola da Cidade. Tal nome já carrega consigo uma série de significados e ideologias intrínsecos a faculdade. Porém, muitos partidos que a faculdade defende não são de fato colocados em prática devido as condições atuais do prédio que abriga a instituições.
Dessa forma, o grupo elencou alguns pontos problemáticos que a edificação da faculdade apresenta, sendo eles: acessibilidade precária, com muitos desníveis, principalmente no térreo, em conjunto com rampas mal posicionadas; o isolamento da biblioteca em relação a cidade, localizada no sexto andar, inviabiliza que pessoas que não estão vinculadas a instituição possam usufruir dela; oficinas em condições precárias, principalmente a marcenaria; pouco apoio para o uso de bicicletas, considerando que a inexistência de um bicicletário, bem como de um vestiário adequado; e, por fim, falta de um espaço de convivência adequado, tanto para alunos, quanto funcionários.
Para solucionar tais questões o projeto consiste em modificar o subsolo, o térreo, o primeiro andar e o sexto andar, reorganização e adicionando alguns programas.
No subsolo, onde hoje se encontra a marcenaria, será colocado um vestiário com duchas e banheiros, tanto para alunos, quanto funcionários. A marcenaria será realocada para onde atualmente está o deposito.
No térreo serão feitas as maiores alterações. A entrada da escola será transferida para a primeira “porta”, de forma a deixar um maior espaço da recepção destinado às exposições. Além disso, tanto no interior da edificação, quanto no centro acadêmico, haverá um nivelamento do piso de modo a criar um espaço muito mais acessível. O espaço residual que fica ao lado do banheiro será equipado com um bicicletário.
O centro acadêmico vai ter uma maior permeabilidade entre o espaço aberto e o espaço fechado por conta de portas correr, que permitem fazer desse um espaço único. Além disso, terá mais um andar para ampliar o espaço de convívio de alunos e funcionários. O centro acadêmico poderá ser acessado tanto por uma escada, quanto por uma passarela que o ligará ao primeiro pavimento do edifício.
O primeiro pavimento será inteiramente destinado a biblioteca da faculdade, de forma que ela possa ampliar o seu acervo, bem como possa ser aberta ao público em geral.
Por fim, no sexto pavimento, no lugar da atual biblioteca, será colocado o estúdio do quinto ano de forma a ficar integrado com a sala de estudos do sexto ano.
Alexandre Ferreira Makhoul
Lívia Chiarini Volpato
Artur Buonpater Duarte Corrêa
Stella Bloise Tamberlini
Laura Levi Costa Sousa
Noam Barg Pinto
Vicky Berl
Laís Maiara Pereira Silva
Ana Candida Perrone Marcondes
Kamila Jesús Quezada Espinosa
Flora Machado Atilano
Dany Cohem
Carlos Antonio Mattos
Professores: Martin Corulon e Marcelo Maia Rosa