Do prelúdio infindável de ser e estar na decência de projetar espaços, dispersa-se a real vitalidade de se produzir arquitetura, falhos cegamente por enérgicos quesitos impostos por mera didática de um mercado sedento de produtividade irracional e seriada, mantemo-nos inertes á principal relação para tal produção: a cidade.
A cidade como escola, a escola para a cidade. Primordial á medidas graduais no papel é a vivencia nas ruas. Difundir-se e deleitar-se ao espaço, sentir e servir, conscientes da própria prática que o faz, o trás, á rua, á seiva bruta.
Limitar-se á paredes é segregar-se, é sucumbir-se a uma fragmentação pragmática. Mais do que abrir as portas para rua, é preciso quebrar as paredes, perder-se de vista, esvair-se para além do campo, do canteiro, do porteiro.
Assumir o centro, a tradição da criação, a fusão entre dentro e fora, porque no fim, um se alimenta do outro.
O projeto pretende um maior contato entre os alunos e os transeuntes da rua general jardim através da remoção de grande parte da laje do térreo, o que possibilita que o subsolo se requalifique para receber um grande estúdio de maquetaria, que será a nova fachada da Escola.
Carolina Menon Prevot Dentes
Conrado Akio Garulo Takayama
Guilherme Paschoal Ribeiro
Clarissa Mohany De Almeida Graziano
Bianca Araújo Santos
Nina Matas Lüders
Graziela De Godoy Pinheiro
Maytê Tosta Moledo Coelho
Lais Freitas Damato
Maria Bacca
Marina Squariz Legaspe
Marina Morishita Saboya
Rusdy Delgado Rabeh
Professores: Mauro Munhoz e Emiliano Homrich