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Espaço Livre na Cidade

O Seminário “Espaço Livre na Cidade”, co-realizado pelo Sesc-SP e Escola da Cidade, organizou-se em dois momentos: “Esquenta” e Seminário Internacional e  contou com a participação de 30 palestrantes de países como Chile, Colômbia, Estados Unidos, Turquia e Brasil. Estas falas provindas de lugares tão distintos encontraram um ponto em comum – a reivindicação pelo direito a cidade deve ser contínua. O espaço público, onde o individuo e o coletivo podem encontrar e desfrutar da sua livre expressão é uma conquista social e política que é diária e acontece nas mais diferentes esferas.

 

Na Colômbia e no Chile vimos exemplos de como a pauta da construção de parques, praças, equipamentos públicos faz parte da agenda oficial de governo. Nos Estados Unidos, os projetos desenvolvidos pelo Design Trust for Public Space atentam a enorme contribuição das instituições não governamentais no fomento e realização de ações de caráter público. Os exemplos vistos na Turquia revelam a intensidade das pequenas intervenções, articuladas e espalhadas em distintas formas e locais, ativadas por diferentes autores, elas são manifesto lúdico pela democracia na urbe.

 

No Brasil é evidente a amplitude que vem alcançando o debate sobre a construção do espaço livre, sobre a propriedade, sobre o público, sobre o vazio. As discussões presentes no “Esquenta” e os projetos apresentados pelos professores da Escola da Cidade trouxeram essas questões somadas a cultura, identidade e sustentabilidade. Em São Paulo, na esfera da administração pública são animadoras as perspectivas do novo Plano Diretor e ações já implantadas como as Ruas Abertas e ciclovias. No âmbito das iniciativas populares, vê-se o aumento expressivo dos coletivos apoiando causas urbanas, lutando pela criação de parques, gestionando praças.

 

O conjunto de conferências deste seminário aconteceu junto a efervescência já existente nas ruas para discutir a rua. Fez-se necessário portanto estar nela, promover uma ação, ainda que efêmera, para provocar transformações entre as relações inertes a ela. A ocupação Rua General Jardim foi o ato final do Seminário Internacional 2016 e buscou modificar o ambiente de um local de passagem de carros, para o lugar de estar dos corpos. Participaram desta grande festa o Bloco da Gal, o DJ Low Moreyes, a banda Garotas Suecas, o maracatu Baque Cidade e mais de 1.000 pessoas entre elas estudantes, professores, palestrantes, vizinhos e amigos.

 

> para ver o conjunto de palestras pelo site do Baú da Escola da Cidade – clique aqui. 

11/04, sesc campo limpo

desenho do espaço público

 

O Seminário Internacional 2016, Espaço Livre na Cidade, teve seu início com a celebração intelectual da parceria entre o Sesc SP e a Escola da Cidade, através das falas introdutórias de dois dos seus grandes fundadores: Danilo Miranda do Sesc e Ciro Pirondi da Escola da Cidade, no lugar que materializará a união entre as duas instituições: o Sesc Campo Limpo. Nada mais simbólico de que iniciar com o tema: Desenho do Espaço Público, apresentando três importantes arquitetos de distintos contextos urbanos da América do Sul para mostrar suas produções no espaço público de seus respectivos países.

 

Teodoro Fernandez, representante do Chile, discorreu com belas imagens sobre o contexto histórico, geográfico, ambiental, social e cultural de seu país, demonstrando-o como extremamente particular devido seu território estreito e longo, conformado entre o Oceano Pacífico e os Andes, contendo uma diversidade paisagística fruto de seus diversos paralelos geográficos, formadores desde climas polares a climas desérticos e secos. Ao final, seu discurso demonstrou como o desenho arquitetônico pode sintetizar as questões ambientais, históricas  e culturais de um país através do parque urbano Quinta Normal, em Santiago, transformando e reconectando a natureza e o homem.

 

Felipe Uribe, prosseguiu o Seminário apresentando a força transformadora dos edifícios culturais de seu escritório, possibilitados pela atuação abrangente do poder público de Medellin, na Colombia, formado por um corpo técnico de urbanistas que compreendem a cidade como um corpo único a ser transformado. Uribe mostrou como a espacialidade, a plasticidade, a materialidade e as relações com a paisagem e o espaço público de seus edifícios possibilitaram potencializar a produção cultural e a convivência coletiva dos habitantes de Medellin.

 

Marina Grinover, por sua vez, apresentou as oportunidades de seu escritório Base Urbana em atuar nas periferias carentes da cidade de São Paulo, na busca constante de suprir o déficit habitacional crescente na metrópole paulista e no Brasil. Compreendendo a cidade precária como material existente a ser urbanizado e transformado, e não simplesmente removido, Grinover discursou sobre o complexo processo de interlocução do arquiteto que possui a árdua tarefa de sintetizar através do desenho as várias demandas das comunidades, do poder público e dos empreendedores.

12/04, sesc consolação

infraestrutura e paisagem

 

O segundo dia do Seminário Internacional se voltou para o desenho da Infraestrutura e Paisagem nas grandes cidades, desta vez realizado no Sesc Consolação, no centro de São Paulo, lugar onde concentram-se a maior quantidade de infraestrutura de instalações, saneamento, transporte, equipamentos de cultura, trabalho e lazer da metrópole.

 

Susannah Drake introduziu o assunto com a consiste apresentação dos trabalhos realizados em seu escritório: DLANDstudio, atuante em diversos locais dos EUA e do mundo, e principalmente, em Nova Iorque, local de sua sede, onde as recentes gestões da municipalidade local possibilitaram a transformação do espaço público através da parceria com diversos escritórios privados. Susannah Drake discorreu sobre a proposição de projetos com sistemas naturais de infraestrutura urbana, com os exemplos dos sistemas de filtragem da água pluvial de grandes Highways em bairros periféricos de NY através de plantas e camadas filtrantes no solo, ou a ‘fachada comestível’ de uma grande horta móvel no pavilhão dos EUA na Expo Milão 2015, ou ainda a proposição de um novo desenho urbano com ruas permeáveis e uma nova orla verde em Manhattan, enfrentando os prováveis problemas de inundação consequentes do aquecimento global.

 

Regina Meyer prosseguiu mostrando de maneira aprofundada o projeto de revitalização do Parque D. Pedro II, em São Paulo, em parceria com os escritórios UNA e H+F Arquitetos. Após um extenso estudo histórico e analítico dos diversos projetos em diversos períodos executados no local, o projeto coloca o parque sobre nova perspectiva urbana. Inicialmente há uma limpeza dos grandes viadutos elevados que historicamente degradaram o espaço público, desta vez priorizando os cruzamentos em nível. Propõem-se também o parque como grande articulador modal de transporte, que recebe diariamente os deslocamentos pendulares de milhões de pessoas no sentido periferia-centro. Por fim, a paisagem urbana é transformada completamente através do simbólico alagamento do parque sobre a várzea, dando vazão ao aprisionamento do Rio Tamanduateí ao pé da colina histórica central de São Paulo.

 

Martin Corullon finalizou o segundo dia do Seminário revelando os projetos de diversas escalas realizadas em seu escritório Metro Arquitetos, alguns em colaboração com o Arquiteto Paulo Mendes da Rocha, onde edifícios transformaram a paisagem e seu contexto urbano, como no Cais das Artes em Vitória (ES), com forte relação com as águas da Baía de Vitória, a Ladeira da Barroquinha em Salvador (BA), articuladora de distintas cotas urbanas, as intervenções do Centro Aberto de São Paulo (SP), plataforma arquitetônica de cultura, ou do ensaio urbano de grandes edifícios sobre a cidade de São Paulo (SP), apresentando novos símbolos geométricos sobre a geografia natural e construída da urbe.

13/04, sesc consolação

estratégias sobre o espaço público

 

O terceiro dia do Seminário Internacional, também realizado no Sesc Consolação, ofereceu um contraste de ideais, culturas e realidades bem distintas de Estratégias Sobre o Espaço Público, em três países de diferentes continentes no globo: EUA, Turquia e Brasil.

 

Charles Mckinney é diretor de Parques de Nova Iorque,  e apesar de atuar em uma das cidades mais desenvolvidas e de maior riqueza do mundo, nos mostrou como as soluções urbanas necessitam ser simples e precisam ser viabilizadas através dos recursos disponíveis e da vontade política dos seus administradores. Demonstrou com imagens simples como os parques são estruturais na infraestrutura urbana de uma cidade, são essenciais para manter o microclima urbano, limpar o ar, absorver a água da chuva e proteger a população de desastres naturais, são importantes para manter a saúde e o bem estar da população, evitam a obesidade, a diabetes e a depressão.  Segundo Mckinney, os parques devem ser estrategicamente implantados em todos os bairros e em diálogo com as comunidades, ligados por ciclovias e à distâncias caminháveis, principalmente nas áreas mais carentes, pois diminuem a violência e oferecem saúde psicológica para as pessoas desempenharem suas funções econômicas na sociedade.

 

Selva Gurdogan e Gregers Tang Thomsen mostraram a dinâmica produção de seu escritório Superpool, que foi fundado após uma longa experiência de seus sócios no renomado estúdio OMA, do Pritzker Rem Koolhaas, dando continuidade aos seus questionamentos estéticos e práticas contemporâneas e globais, mas adaptados com personalidade às particularidades da metrópole Istambul, na Turquia, que, com seus 14 milhões de habitantes, ainda cresce vertiginosamente. A dupla mostrou como age com as formas, ferramentas e linguagens atuais, procurando debater com os diversos atores sociais, e ampliar os campos de atuação para além da compreensão da arquitetura simplesmente como construção,  mas também com o  desenvolvimento de exposições, aplicativos, diagramas e mapas urbanos, palestras e conferências, esculturas e mobiliário urbano, e assim por diante.

 

Francisco Fanucci finalizou o dia trazendo uma outra estratégia de atuação no espaço público, dessa vez através da cultura, na tentativa constante de sintetizar nos espaços e na tectônica dos edifícios de autoria de seu escritório Brasil Arquitetura, as questões locais de cada região do território nacional, ao mesmo tempo tradicionais e contemporâneas.

Fanucci apresentou exemplos dessa produção arquitetônica como no Museu do Trabalho e do Trabalhador em São Bernardo do Campo (SP), na Praça das Artes em São Paulo (SP), no Cais do Sertão Luiz Gonzaga em Recife (PE), ou no Museu das Missões, em São Gabriel (RS).

14/04, sesc pompeia

invenção do espaço público

 

O penúltimo dia do Seminário Internacional, realizado no Sesc Pompeia, trouxe grandes propositores e pensadores urbanos de seus respectivos países, atuantes em projetos de grande escala que buscam uma perspectiva transformadora sobre a cidade, ou sobre a Invenção do Espaço Público.

 

Susan Chin, como diretora executiva do Design Trust for Public Space, organização sem fins lucrativos dedicada ao futuro dos espaços públicos em Nova Iorque, discorreu sobre as exemplares experiências do grupo na proposição de projetos participativos junto de diversos agentes urbanos, comunidades e setores públicos e privados. Susan Chin explicou como as demandas, na maioria das vezes, não chegam de clientes, mas são formadas em coletivo com os diversos grupos, muitas vezes em lugares esquecidos ou degradados da cidade, como em áreas pós-industriais, ou em viadutos ou parques subutilizados, permitindo a  transformação da paisagem urbana, e recriando as infraestruturas existentes obsoletas em novas funções urbanas. Os cinco projetos apresentados são grandes exemplos desses processos: High Line, Under the Elevated, World’s Park, Five Borough Farm, e Laying the Groundwork.

Philip Yang, é fundador do URBEM, o Instituto de Urbanismo e Estudos para a Metrópole, que, de maneira semelhante ao instituto da palestra anterior, é uma organização do terceiro setor que busca municiar o poder público, o setor privado e a sociedade civil, mas dessa vez atuante na metrópole de São Paulo. O URBEM foi apresentado por Yang como uma organização que busca  viabilizar intervenções urbanas através de chamamentos públicos, desenhando projetos que consideram a viabilidade econômica e as estruturas jurídicas vigentes, em favor de uma cidade mais humana, eficiente e bela. O Arco do Futuro e a Casa Paulista são dois exemplos de projetos ambiciosos em grande escala para São Paulo, que procuram quebrar paradigmas tradicionais da metrópole, favorecendo a geração de valor econômico através de um urbanismo inteligente em áreas centrais subutilizadas, a geração de espaços públicos de qualidade, bairros de usos mistos, com fácil acesso ao transporte público e menos dependente do transporte individual.

 

Vinicius Andrade, arquiteto fundador do escritório Andrade e Morettin, finalizou o ciclo do Seminário Internacional mostrando sua forte experiência com projetos urbanísticos, contextualizando-os como experiências complexas e interdisciplinares, onde o arquiteto é apenas mais um dentre os vários profissionais que atuam como urbanistas. Andrade demonstrou como um projeto urbano deve  dialogar constantemente com administradores públicos, agentes privados e comunidade, deve garantir infraestrutura à população, e deve principalmente conciliar, através do desenho, a dimensão física e a humana dos espaços, garantindo o uso público pela população,  em exemplos como no concurso em Galápagos, no Building a Sustainable World, em Santa Catarina, na Revitalização da Frente Ribeirinha no Porto, no Projeto de Urbanização Jardim Lidiane e no Programa Casa Paulista, em São Paulo, ou na Ciclovia Niemeyer, no Rio de Janeiro.

15/04, escola da cidade / aliança francesa

espaço livre em são paulo

 

O último dia do Seminário Internacional foi composto por dois momentos. O primeiro contou com a presença dos secretários Fernando de Mello Franco e Alexandre Padilha para apresentar e debater os projetos em andamento na cidade de São Paulo, tendo como perspectiva a ampliação e qualificação do espaço público urbano. A segunda parte da conferência contou com a participação do fotografo alemão Michael Wesely comentando o processo artístico, técnico e os conceitos das imagens que tratam da transformação das cidades, praças, parques e edifícios.

 

Pontuando os objetivos do Plano Diretor concebido na atual gestão e ilustrando as transformações em realização por toda a cidade, Fernando de Mello Franco, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano,  evidenciou o caráter democrático das intervenções. Se São Paulo foi construída por interesses do mercado privado, que excluíram dela grande parte da população, a concepção deste Plano Diretor coloca a necessidade de rever a finalidade da urbe desde um ponto de vista mais justo, generoso e amplo.

A presença do secretario Alexandre Padilha, da  Secretaria Municipal da Saúde, destacou a necessidade do trabalho conjunto entre as secretarias, em oposição as ações departamentais e portanto frágeis desde o ponto de vista da compreensão global dos problemas que afligem a cidade. Evidenciou – se que as intervenções urbanas, a criação de centralidades, a qualificação dos bairros, a ampliação da rede de infraestruturas, o programa de extensão do transporte publico, ampliação da oferta de equipamentos públicos, de parques e praças, são ao mesmo tempo ações de cunho social, cultural e econômico.

 

O encerramento do ciclo sobre o “Espaço Livre na Cidade” se deu de maneira poética e reflexiva. A obra de Michael Wesely tem como protagonista a ação do tempo sobre o espaço físico. As fotografias são captadas não em milésimos de segundos, mas em meses, anos. Ao contrario de aprisionar o instante, Wesely prefere capturar lentamente o processo de construção (ou decomposição) dos lugares. O resultado final consiste em uma cartografia que revela o percorrer do sol, que densifica a matéria estável e dilui o movimento, aquilo que se faz ou desfaz. Se em certa medida a imagem fantasmagórica remete a uma passagem, ela também atenta a velocidade das escolhas que fazemos ao preservar ou desmanchar situações.

08.03 / ruas abertas para o lazer na cidade de São Paulo

José Guilherme Magnani

Sérgio José Battistelli

Martin Corullon

 

18.03 / juventudes e espaços livres

Alexandre Barbosa Pereira

Heitor Frugoli

Vinicius Andrade

 

23.03 / transformação e conflitos urbanos: a praça roosevelt

Daniela Palma

Enrico Spaggiari

Marina Grinover

 

28.03/ gestão e ocupação do espaço livre na cidade

Ermínia Maricato

Julia Ruiz Di Giovanni

Laura Sobral

José Guilherme Pereira Leite

 

05.04 /  juventudes e direito à cidade:

experiências na região do Campo Limpo

Marta Bergamin

Thiago Vinícius

Paulo Casale e Shirlei Torrez Perez

Pedro Sales

@ Centro de Pesquisa e Formação, Sesc. Rua Dr. Plínio Barreto, 285, 4º andar

 

11.04 / desenho do espaço público

TEODORO FERNÁNDEZ [CHILE]

FELIPE URIBE [COLOMBIA]

MARINA GRINOVER [BRASIL]

@ Sesc Campo Limpo. Rua Nossa Sra. do Bom Conselho, 120

 

12.04 / infraestrutura e paisagem

SUSANNAH DRAKE [EUA]

REGINA MEYER [BRASIL]

MARTIN CORULLON [BRASIL]

@ Sesc Consolação. Rua Dr. Vila Nova, 245

 

13.04 / estratégias sobre o espaço público

CHARLES MCKINNEY [EUA]

SELVA GURDOGAN + Gregers Tang Thomsen [turquia]

FRANCISCO FANUCCI [BRASIL]

@ Sesc Consolação. Rua Dr. Vila Nova, 245

 

14.04 / invenção do espaço público

SUSAN CHIN [EUA]

PHILIP YANG [BRASIL]

VINICIUS ANDRADE [BRASIL]

@ Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93

 

15.04 / espaço livre na cidade de são paulo

FERNANDO DE MELLO FRANCO [BRASIL]

Alexandre Rocha Santos Padilha [BRASIL]

Michael Wesely [ALEMANHA]

+ festa de encerramento

@ Escola Da Cidade. Rua General Jardim, 65

Associação Escola da Cidade
Presidente: Anália Maria Marinho de Carvalho Amorim
Vice – presidente: Marta Inês da Silva Moreira
2ª Vice – presidente: Hélène Afanasieff
Diretoria: Álvaro Puntoni, Anderson Freitas, Ciro Pirondi, Fernando Viégas, Luis Otávio de Faria e Silva, Newton Massafumi, Paulo Brazil, Rafic Farah, Ricardo Caruana e Leile Cacacci.

Escola da Cidade
Coordenação Conselho: Alvaro Puntoni
Diretor Escola: Ciro Pirondi
Coordenador Urbanismo: Daniel Montandon
Coordenador História: Amalia dos Santos
Coordenador Desenho/Meios: Carol Tonetti
Coordenador Tecnologia: Ricardo Caruana
Coordenador Projeto: Cristiane Muniz
Coordenador Seminário: Jose Guilherme Leite
Coordenador Escola Itinerante : Eduardo Ferroni
Coordenador Vivencia Externa : Pablo Hereñú
Coordenador Aperfeiçoamento: Guilherme Paoliello
Coordenadores EV: Francisco Fanucci + Cesar Shundi
Assessorias:
Executiva: Fernanda Barbara
Comunicação: Anderson Freitas
Mobilidade: Cecilia Amaro
Inglês: Irene Sinnecker

Grupo Técnico Sesc Campo Limpo
Coordenação: Alvaro Puntoni e Marta Moreira
Carolina Klocker e Otavio Sasseron

 

SESC – Serviço Social do Comércio
Administração Regional no Estado de São Paulo

Presidente do Conselho Regional
Abram Szajman
Diretor do Departamento Regional
Danilo Santos de Miranda

Superintendentes
Técnico-social Joel Naimayer Padula Comunicação Social Ivan Giannini Administração Luiz Deoclécio M. Galina Assessoria Técnica e de Planejamento Sérgio Battistelli

Gerentes
Centro de Pesquisa e Formação Andréa de Araújo Nogueira Adjunto Mauricio Trindade da Silva Campo Limpo Paulo Sérgio Casale Adjunto Mario Luiz Alves de Matos Consolação Felipe Mancebo Adjunta Simone Engbruch Avancini Silva Pompeia Elisa Maria Americano Saintive Adjunto Sérgio Pinto Assessoria Técnica e de Planejamento Assesora Ana Maria Cardachevski

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